Foi tanto sentir em corpos pequenos perdidos dos sentidos sentido ao extremo;
São tantas as lacunas em tantos quereres deixadas por sentidos presos ao tempo passado, passando nos momentos em que não sobrou nenhum tempo;
São tantas as marcas marcando a história contada pelo tempo que desmarcado pelo querer ser, ter, poder...
Serão tempos novos envelhecidos na adega dos quereres e sentidos que inventamos para saborear a vida.
Pare!
Tempo!
Pare o tempo,
Olhe o vento...